Por Cristina Guardia
Como dizem, “não há como ir à
Índia e voltar igual”.
Foi lá que, em 2006, tomei contato
com a lenda de Sidarta que se tornaria Buda.
Contam que, onde ele tocou o
solo, fazendo seus primeiros passos, sete flores de lótus cresceram.
Assim, cada passo é
considerado um ato de expansão espiritual.
A Flor de Lótus me foi
inspiradora, uma vez que ela é o símbolo máximo da pureza. A flor da
resiliência!
Ela representa uma metáfora do
ser humano. Capaz de se erguer pura, acima do lodo. Sua semente é depositada na
lama, oculta na água turva.
Ao sentir que há luz e sol,
começa a crescer, com seu potencial único.
O mundo pode ser comparado ao
lago, confuso e turvo. Porém, fértil, nos dando condições para nossa evolução.
Nós podemos ser equiparados à
flor de lótus e, assim como elas, precisamos de rápidas adaptações às novas
condições. Precisamos ser resilientes!
A flor de Lótus se fecha ao
anoitecer, submerge, indo para a escuridão do lodo e se ergue no dia seguinte
para a superfície das águas, imaculada, em seu estado original.
Em todas as mudanças no ciclo
de vida, temos que abandonar atitudes anteriores, enfrentar novas exigências e
explorar as oportunidades que na vida se fazem presentes diante de nós.
Reflita sobre isso!
Você ainda tem tempo para
acertar o seu caminho.
Receba todos os dias, quando
você acordar, o mais belo de todos os presentes: a dádiva da vida.
E, como a Flor de Lótus que se
abre todas as manhãs, abra-se para a vida e viva da melhor forma... Sempre resiliente!
Explore seu potencial único!
Faça valer a pena!
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